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TCCs antigos são usados para formar novos jornalistas

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Você sabia que os TCCs podem ser usados em sala de aula para formar novos jornalistas? 

É isso que o professor Fernando Crocomo faz na disciplina de Grande Reportagem em Vídeo, ministrada no semestre 2024.2. 

Foram 10 TCCs em formato de grande reportagem em vídeo (ou documentário) escolhidos para apresentação em sala. Os estudantes assistem, conversam com os autores e debatem sobre a produção, o caráter e o resultado do trabalho. 

Dessa forma, é possível manter a memória e o contato com os egressos do JOR/UFSC. E, assistindo alguns TCCs em vídeo, os graduandos ficam mais familiarizados com o que esse trabalho pode ou deve ser em questões de qualidade de informação e ética, por exemplo. 

Confira o depoimento de alguns egressos entrevistados para essa disciplina. Eles falam um pouco sobre a produção dos TCCs.

Foi uma correria porque assim, a gente não tinha roteiro pronto e a gente gravou muita coisa. Gravamos 45 horas. Não façam isso! A gente não tinha um pré-roteiro, a gente saiu gravando enlouquecidamente e depois a gente começou a montar o roteiro, então o Zé [Hamilton Ribeiro] mesmo falou ‘Vocês são loucas, vocês estão fazendo uma novela’, porque a gente gravou 45 horas para fazer 45 minutos, era muito trabalho, sabe?” – Sarah Espíndola 

José Hamilton Ribeiro: o repórter

TCC de Sarah Espíndola e Ludmilla Gadotti Bolda

Orientação: Fernando Crocomo

“É essencial escolher um tema que a gente se apaixone por ele, tenha tesão de ir atrás das coisas, se envolver mesmo com o tema. Caso contrário, nós não vamos colocar o suor necessário para fazer aquilo acontecer, explorando todos os caminhos que aquele tema nos proporciona. Mas também não é bom se envolver tanto a ponto de não enxergar o que ele realmente é. Tem que equilibrar o envolvimento com os fatos” –   Luiz Tasso Neto

Volta à Ilha em 16mm

TCC de Luiz Tasso Neto

Orientação: Fernando Crocomo e Áureo Moraes 

“Eu tinha medo da auto traição do editor. Quando você conhece demais sobre um assunto,  tudo vira óbvio. Então, eu precisava que isso não acontecesse, porque eu tinha feito a pesquisa, o roteiro, tinha gravado, estava editando. Eu precisava que qualquer pessoa que sentasse para assistir entendesse do que eles estavam falando. Então eu editava uma versão, mostrava pro meu irmão, aí meu irmão hiper crítico com tudo assistia e falava o que ele achava” – Paula Barbabela

Berro 

TCC de Paula Barbabela e Marina Simões

Orientação: Fernando Crocomo

ANSIEDADE COM O TCC?

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A produção e a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso são momentos decisivos para o estudante. A ansiedade que acompanha esse processo é normal, desde que não prejudique a qualidade de vida do indivíduo. Porém, essa resposta fisiológica pode atrapalhar quem está em uma fase tão importante da graduação. Por isso, o Além da Banca traz algumas dicas de como controlar a ansiedade e evitar possíveis prejuízos no seu desempenho e na sua experiência na produção do TCC.

Exercite técnicas de respiração, meditação e presença

A técnica ACALMA-SE, desenvolvida pelo psicólogo Bernard Rangé, consiste em oito passos para lidar com a ansiedade, principalmente em situações de crise:

Aceite sua ansiedade.

Contemple as coisas à sua volta.

Aja com sua ansiedade.

Libere o ar de seus pulmões.

Mantenha os passos.

Examine seus pensamentos.

Sorria, você conseguiu. 

Espere o futuro com aceitação. 

Você pode conhecer mais sobre essa técnica aqui.

A meditação também pode ser uma grande aliada de todos, inclusive dos estudantes. Por mais difícil que pareça, é possível exercitar a presença plena e existem alguns aplicativos, sites e profissionais que são guias nessa prática. O aplicativo Lojong, a série Headspace (disponível na Netflix), e a prática de Yoga são exemplos.

Pratique exercícios físicos 

E falando em Yoga, os exercícios físicos são grandes aliados, segundo a Organização Mundial da Saúde. Eles fazem com que o organismo libere dopamina, um neurotransmissor que auxilia no foco, no sono, na disposição e mais.

Os esportes e exercícios físicos também passam por modas, temporadas em que têm muito sucesso. Hoje em dia, vemos um boom da corrida de rua, das academias e do beach tennis. Mas o melhor exercício é aquele que se adapta a sua realidade.

Procure profissionais 

Além de manter a saúde física em dia, é importante também cuidar da saúde mental. O Trabalho de Conclusão de Curso tende a ser um momento de estresse e preocupação e o acompanhamento psicológico ajuda a acalmar e reduzir a ansiedade. Esse serviço pode custar caro e não é acessível a toda a população, mas o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece alguns tratamentos gratuitos e algumas clínicas também atendem a custo social. Se você mora em Florianópolis e região, clique aqui para acessar quais são essas clínicas. 

Reserve tempo para atividades de lazer

Reservar momentos na semana para fazer atividades que você gosta é importante para distrair a cabeça e voltar com mais ânimo, inspiração e produtividade para o TCC. O lazer é essencial para o autocuidado e para uma melhor qualidade de vida nesse momento em que você precisa pensar no TCC diariamente. Combinar as atividades físicas e o lazer é uma boa opção para te ajudar a relaxar! 

Conheça aplicativos e plataformas para gerenciamento de tempo 

A produção do TCC é um processo longo e muito exigente. Entre as tarefas dos estudantes para completar essa missão, estão as entrevistas, a decupagem, a produção de roteiro, a edição, a elaboração do relatório final e mais. Muita coisa, né? 

Para ter certeza de que tudo isso vai ser feito dentro do tempo, a organização é indispensável. O Além da Banca te ajuda a alcançar essa linha de chegada com algumas dicas. Hoje vamos indicar aplicativos para organização de tempo e gerenciamento de tarefas.

Comecemos pelo básico do básico: Google Agenda. Entre tantas ferramentas úteis do Google, como o Pinpoint e o Drive, a Agenda pode te auxiliar a gerenciar os seus compromissos do TCC. Você pode habilitar as notificações, compartilhar eventos com seu colega e personalizar do seu jeitinho. Mas organizar a vida fora do TCC também é essencial para não surtar: adicione momentos para seu cuidado pessoal, hobbies, atividades em família e amigos e mais. Instale pelo Google Play. 

O Trello é ideal para você que não quer perder o fluxo de trabalho. Os cartões são as tarefas, por exemplo: Entrevista com a Dra Júlia às 15h. Já as listas são os estágios de produção, como “agendada”, “realizada” e “decupada”. E assim, você e seu colega de TCC têm mais controle sobre a fase de produção do seus trabalhos. Para quem gosta de dar um “check” em cada etapa, o Trello vai ser uma ótima ferramenta. 

Todo mundo que faz TCC em dupla deveria conhecer o Notion. Personalizável e integrado, é uma boa opção para uma equipe que quer um resultado de qualidade e profissional. Vai viajar para produzir? Você também consegue organizar isso por lá. O Notion te permite criar sites, pesquisar por IA, estabelecer metas e fazer brainstorming. Sua interface colabora com uma organização descomplicada e livre de distrações. Acesse em https://www.notion.so/

O Life At é muito mais que um site para ajudar na organização. Sua versão gratuita tem opções para tornar o momento de estudos mais agradável e arrumado e é ótimo para usar no computador. Nele você pode escolher papéis de parede, sons ambientes ou músicas e ainda receber uma frase da sorte e aproveitar a ferramenta de pausa para respirar e relaxar. Você também pode usar o timer para controlar os momentos de foco e de descanso, calendário para organizar a sua rotina e utilizar o bloco de notas. Acesse o link para conhecer 

A gente sabe que são muitas as leituras que os alunos precisam fazer para o TCC, e nada melhor do que deixar os textos organizados. No Note In você pode importar os artigos, livros e dissertações em PDF e fazer anotações, comentários e grifar. O aplicativo também serve como bloco de notas e é ótimo para usar em celulares e tablets. Para conhecer, é só baixar no Google Play ou na Apple Store. 

Se você tem dificuldade em se manter dentro dos prazos, o HabitNow é o aplicativo perfeito para ter no celular e gerenciar seu tempo. Nele você pode adicionar lista de tarefas e hábitos, programar suas atividades diárias, semanais e mensais. Pra não esquecer daquela entrevista importante ou das datas de entrega, o aplicativo tem a opção de adicionar lembretes e alarmes. Para conhecer, é só baixar no Google Play ou Apple Store. 

Para não esquecer: mulheres e a Doença de Alzheimer

Imagem: Hospital São Bento Menni

Júlia Venâncio
Grande Reportagem em Texto
09/08

Este trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo consiste em uma grande reportagem em texto sobre a Doença de Alzheimer em mulheres, uma condição neurodegenerativa sem cura, progressiva e fatal, que afeta mais as pessoas do gênero feminino do que os homens. A reportagem tem como objetivo mostrar o cenário da patologia no Brasil através das histórias de Beatriz Angela Vieira Cabral, Constância Gomes de Carvalho e Delza Borges Ligório, idosas moradoras de Florianópolis, diagnosticadas com a doença.

O processo da perda da memória, assim como os avanços e formas de prevenção da enfermidade que, de acordo com Ministério da Saúde, em 2024, afeta cerca de um milhão de pessoas no Brasil, também são temas do Trabalho. A produção visa ainda falar sobre o ato do cuidado, feito muitas vezes por mulheres e familiares dentro de uma rotina que pode ser solitária e de sobrecarga.

Palavras-chave: Jornalismo; Grande reportagem; Doença de Alzheimer; Mulheres; Memória.

Banca Examinadora:

  • Tattiana Gonçalves Teixeira (Orientadora)
  • Melina de la Barrera Ayres (Presidente da banca)
  • Isabel Colucci Coelho (Jornalista pela UFSC)
  • Jorge Kanehide Ijuim (Jornalista Convidado)

Podcast: Papo Oncológico

Imagem: InCop Paulista

Hillary Marcos
Programa de Rádio
09/08

Este Trabalho de Conclusão de Curso tratasse de um podcast desenvolvido para fornecer apoio emocional e levar informação para pacientes oncológicos, suas famílias e cuidadores, pertencentes às classes A, B e C. Reconhecendo os desafios físicos, emocionais e psicológicos enfrentados por pessoas que passam pelo diagnóstico e tratamento do câncer, o podcast visa ser uma fonte de apoio e empoderamento durante essa jornada. O podcast será produzido em formato de episódios, com duração média de 10 minutos cada, disponibilizados em plataformas de streaming. Cada episódio será cuidadosamente elaborado, abordando tópicos relevantes previamente selecionados através de pesquisa de interesse, incluindo aspectos médicos, bem-estar emocional, relatos de experiências pessoais, dicas de estilo de vida saudável e entrevistas com especialistas. Também serão incluídos nas discussões pacientes que enfrentam ou já enfrentaram situações abordadas em cada tema.

O objetivo principal do podcast é criar um produto que gere identificação e transmita acolhimento, no qual os pacientes em tratamento possam se sentir compreendidos, fortalecidos e motivados a enfrentar os desafios da jornada contra o câncer. Em suma, o podcast pretende oferecer informações confiáveis e ferramentas práticas, promovendo a esperança, a resiliência e a qualidade de vida dos ouvintes.

Palavras-chave: Radiojornalismo; Oncologia; Saúde; Podcast; Jornalismo científico.

Banca Examinadora:

  • Tattiana Gonçalves Teixeira (Orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo (Presidente da Banca)
  • Valci Regina Mousquer Zuculoto (Jornalista pela UFSC)
  • Carlos Augusto Locatelli (Jornalista pela UFSC)

À distância: O novo horizonte da educação superior no Brasil

Imagem: Quero Bolsa

Bárbara Schroeder
Grande reportagem em texto
09/08

Entre 2012 e 2022, o número de estudantes que entraram na universidade na modalidade a distância cresceu 471%. Por outro lado, no mesmo período, o número de ingressantes do presencial diminuiu aproximadamente 25%. Essa tendência tem mudado o perfil de estudante no ensino superior brasileiro e divide opiniões entre especialistas e entidades educacionais. De um lado, os defensores da expansão do EaD argumentam pela democratização do acesso à universidade. Já quem critica a modalidade levanta a bandeira da garantia de qualidade na formação profissional, com base em uma correlação direta entre qualidade e presencialidade. No meio dessa discussão, estão alunos cada vez mais diversos, com histórias que têm como pano de fundo a oportunidade de realizar seus estudos sem dedicação exclusiva, com flexibilidade para administrar o tempo entre família, emprego e educação.

Este trabalho de conclusão de curso tem o objetivo de traçar um panorama do crescimento da modalidade a distância no ensino superior brasileiro, por meio da produção de uma série de reportagens em texto. Para isso, são utilizadas técnicas de jornalismo de dados e recursos multimídia para apresentação do conteúdo.

Palavras-chave: Educação a distância, jornalismo de dados, educação superior no Brasil.

Banca Examinadora:

  • Samuel PantojaLima (Orientador)
  • Melina de la Barrera Ayres (Jornalista pela UFSC)
  • Carlos Augusto Locatelli (Jornalista pela UFSC)

Plano de Comunicação: Associação Rede com a Rua

Imagem: Isabela Alves

Brenda C. A. Dilli
Produto Comunicacional
08/08

Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um plano de comunicação elaborado em conjunto com a Rede Com a Rua, organização da sociedade civil fundada em 2020 que reúne cerca de 20 grupos e oferece suporte contínuo e programado para pessoas em situação de rua em Florianópolis, Santa Catarina. Criada no contexto da pandemia da Covid-19, a organização respondeu a intensificação das demandas desse segmento populacional e ao desmantelamento das políticas públicas de garantia de direitos. Nesse contexto, iniciativas como a Rede Com a Rua, tornam-se necessárias para fornecer assistência e reivindicar medidas de enfrentamento às condições de extrema
vulnerabilidade desses cidadãos.

Sendo assim, este TCC tem como objetivo posicionar a comunicação junto das prioridades da associação, entendendo-a como um elemento essencial para a sua sustentabilidade e ampliação de impacto social. Para isso, foi realizado um diagnóstico da atual situação comunicacional da Rede com a Rua, elencando ações para um fluxo de trabalho viável e iniciativas para ampliar o alcance do projeto. Foram implementadas ações-piloto para testar e medir a receptividade do público interno e externo e, a partir dos resultados, aprimorar a estratégia.

Palavras-chave: Plano de Comunicação, Jornalismo em Assessoria, Mídias Sociais, Voluntariado, Terceiro Setor.

Banca Examinadora:

  • Ildo Francisco Golfetto (Orientador)
  • Isabel Colucci Coelho (Jornalista pela UFSC)
  • Camila Latrova Leite (Jornalista pela Universidade de Santa Cecília e Assessora de Comunicação do CRP-SC)

Maneira: a arte do saber fazer de mulheres negras

Ilustração: Gomez

Júlia Duarte Caetano
Revista
08/08

O presente Trabalho de Conclusão de Curso é um projeto gráfico-editorial de uma revista, que aborda a arte independente produzida por mulheres negras, suas dificuldades enfrentadas e as representações de suas ancestralidades através de suas criações. O objetivo das reportagens é dar a conhecer as histórias dessas artistas, seus trabalhos e abordar assuntos correlatos e experiências vividas através das particularidades de cada uma dessas mulheres. O projeto editorial também leva em consideração as diferenças regionais das entrevistadas, destacando algumas das muitas artistas em âmbito nacional.

As áreas culturais abordadas, definidas a partir de uma pesquisa de interesse, são divididas em seções de conteúdos, sendo: Artes Visuais, Teatro & Dança, Artesanato, Música, Literatura e uma última dedicada a recomendações de espaços de preservação de costumes e de manifestação artística. O projeto da edição piloto é voltado para um público majoritariamente feminino, com idades entre 18 e 40 anos, das classes sociais C e D, de acordo com a classificação do IBGE. O projeto gráfico da publicação foi planejado para leitura em plataforma digital, tornando-se um produto jornalístico multimodal.

Palavras-chave: Mulheres artistas; Negritude; Arte; Cultura; Ancestralidade; Jornalismo; TCC.

Banca Examinadora:

  • Ildo Francisco Golfetto (Orientador)
  • Raquel Ritter Longhi (Jornalista pela UFSC)
  • Aglair Maria Bernardo (Jornalista e Professora do Curso de Cinema UFSC)

Revista Mofas Revista Literária

Imagem: Salim Miguel escreveu mais de 30 obras, entre elas o premiado “Nur na Escuridão” (ND+)

Nathália Simões de Melo
Revista
07/08

Esse Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste na edição piloto de uma revista digital sobre literatura. A revista eletrônica intitulada “Mofas Revista Literária” foca no universo literário de Santa Catarina. A publicação aborda a obra e a vida de autores e traz conteúdos jornalísticos, como reportagens e entrevistas, integrados a conteúdos literários como resenhas, contos e poesias. O objetivo da revista é discutir a produção literária em Santa Catarina e ser um espaço de publicação para autores independentes que desejam publicar seus textos.

A edição piloto traz uma reportagem especial sobre a vida e a obra do escritor catarinense Salim Miguel; uma reportagem especial sobre Eglê Malheiros; uma entrevista com a professora e tradutora Dirce Waltrick do Amarante, vencedora do 65º Prêmio Jabuti de Literatura, pela tradução da obra Finnegans Rivolta; uma resenha do livro Tanatografia da Mãe, escrito pela poeta Isadora Fóes Krieger; e uma seleção de contos e poesias de autores independentes.

Palavras-chave: Revista; Jornalismo; Literatura; Santa Catarina; Salim Miguel.

Banca Examinadora:

  • Daisi Irmgard Vogel (orientadora)
  • Valentina da Silva Nunes  (Professora JOR/UFSC)
  • Raquel Wandelli Loth (jornalista pela UFSC)

Jor na Rede UFSC: O portal que te conecta ao curso de jornalismo da UFSC

Imagem: Centro de Eventos da UFSC (Agecom)

Lucas Souza da Hora
Produto Institucional (Assessoria de Imprensa)
06/08

O trabalho de conclusão de curso a ser realizado tem como objetivo oferecer um produto institucional ao curso de jornalismo da UFSC, que se desdobra em um site que possui o propósito de divulgar as produções acadêmicas do curso de graduação, além de abordar brevemente sobre fatores que reforçam o compromisso acadêmico e pedagógico do curso do Curso de Jornalismo da UFSC. Com tantos projetos de extensão existentes no curso, muitas produções de qualidade podem cair no esquecimento pela falta de um repositório que una todos os trabalhos feitos no curso.

Apesar de atualmente existirem repositórios, as produções estão espalhadas em diferentes locais. Temos como exemplo os produtos da Rádio Ponto UFSC, TJ UFSC, entre outros, que possuem suas redes sociais próprias. O acervo de TCCs está disponível no domínio da UFSC. Sendo um trabalho que une os conceitos de comunicação organizacional, jornalismo online e webdesign, a proposta buscará um resgate e um trabalho de curadoria sobre os projetos que estão em andamento, a partir da divulgação do tripé formado por pesquisa, ensino e extensão, entrevistando os professores e alunos que ajudaram a criar e a manter os projetos, a fim de também criar um valor para o portal.

Palavras-chave: Plataforma; Jornalismo; UFSC; Acervo.

Banca Examinadora:

  • Stefanie Carlan da Silveira (Orientadora)
  • Rita de Cássia Romeiro Paulino (Professora JOR/UFSC)
  • Valentina da Silva Nunes  (Professora JOR/UFSC)

Fora do Cabide: A moda que veste todos os corpos

Imagem: Arte com imagens de storyset/Freepik e kstudio/Freepik

Caroline Amarante Maié
Reportagem multimídia
05/07

A moda vai além de ser apenas uma peça de vestuário; ela é uma forma de expressar personalidade e estilo. O trabalho de conclusão do curso de Graduação em Jornalismo, intitulado “Fora do Cabide”, aborda as dificuldades enfrentadas por corpos fora dos padrões convencionais para se adequarem aos moldes da indústria da moda. A reportagem multimídia inclui entrevistas com esse público e com designers de marcas de moda inclusiva ou voltadas para pessoas com deficiência.

O objetivo é destacar a importância desses corpos, frequentemente negligenciados pelas marcas de moda, reconhecendo seus estilos e gostos únicos, além de evidenciar as dificuldades que enfrentam ao procurar peças que se ajustem às suas particularidades físicas, proporcionando conforto e autonomia para se locomoverem com segurança.

Palavras-chave: Jornalismo; Moda; Acessibilidade.

Banca Examinadora:

  • Flávia Garcia Guidotti (Orientadora)
  • Ildo Francisco Golfetto (Professor JOR/UFSC)
  • Monique Vandresen (Jornalista pela UFSC e Professora do Curso de Moda da Udesc)

Fazeralinha: um produto editorial para a comunidade LGBTQIA+

Imagem: Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (UFRGS)

João Wesley
Projeto gráfico-editorial
09/07

O Fazeralinha é um clube de assinatura de jornalismo e literatura que acompanha as transformações da cultura e do comportamento LGBTQIA+. Ele tem o compromisso de mergulhar com profundidade em pautas do cotidiano da comunidade que levem à reflexão e ao pensamento crítico.

Seu conteúdo contempla reportagens, artigos e textos literários sobre diversidade e sexualidade, incluindo discussões sobre saúde sexual e saúde mental, cultura, comportamento e tendências.

“Ser jovem e gay em tempos de HIV e PrEP” é a edição piloto do Fazeralinha. Em formato de grande reportagem, o texto aborda a realidade de jovens de 15 a 24 anos. Isso porque, de acordo com o Ministério da Saúde, entre 2012 e 2022, “um total de 52.415 jovens com HIV, de 15 a 24 anos, de ambos os sexos, evoluíram para aids, mostrando a importância do desenvolvimento da doença nessa faixa etária e a necessidade de envidar esforços para a vinculação aos serviços e a adesão à terapia antirretroviral (Tarv)”. Além disso, a reportagem apresenta histórias de vida que mostram como o acesso a tratamentos antirretrovirais eficazes e a utilização da PrEP permitem que jovens gays tenham uma vida sexual ativa, segura e saudável.

Palavras-chave: Sexualidade; LGBTQIA+; Juventude; Saúde sexual; Projeto editorial; Jornalismo.

Banca Examinadora:

  • Tattiana Gonçalves Teixeira (Orientadora)
  • Ildo Francisco Golfetto (Professor JOR/UFSC)
  • Isabel Colucci Coelho (Professora JOR/UFSC)

Selma Light: Para os aplausos do público

Imagem: Pessoas vestidas de drag queen comemoram o Carnaval no Rio de Janeiro, Brasil, em 1980 (National Geographic Brasil)

Mariana Oliari e Marcos Albuquerque
Vídeo documentário
05/07

Em formato de documentário, esse Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) narra a trajetória de Selma Light, mulher transgênero, drag queen e ativista, voz proeminente do movimento LGBTQIA+ de Florianópolis, Santa Catarina. A construção da narrativa biográfica revisita momentos determinantes da carreira de Selma, como o período em que viajou com companhias de teatro, sua primeira vez montada como drag queen e a estreia como artista performista. Indissociáveis, sua vida pessoal também é explorada, desde sua infância, no interior do Rio Grande do Sul, até a aceitação de sua identidade de gênero. Seu trabalho atual acrescenta um novo desafio na  luta da comunidade LGBTQIA+  na capital catarinense: ela ocupa um cargo público,  nunca antes alcançado por uma pessoa trans, e tem poder decisório para fazer avançar a  luta da comunidade LGBTQIA+  na capital catarinense.

O documentário foi montado com base em entrevistas com a protagonista e fontes relacionadas, enriquecido com um acervo de imagens inéditas de Selma e um amplo arquivo como fotos e vídeos.

Palavras-chave: Jornalismo, Documentário, Transsexualidade, LGBTQIA+, Selma Light.

Banca Examinadora:

  • Melina Ayres (Orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo (Professor JOR/UFSC)
  • Isabel Colucci Coelho (Professora JOR/UFSC)

Info o que?: na cultura, esporte e política: o que é infotenimento?

Imagem: Linkedin

Nathalia Goulart Melo
Podcast
05/07

Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste na produção de um episódio piloto de um programa de podcast sobre como o infotenimento se apresenta como ferramenta comunicacional no jornalismo em diferentes áreas de atuação e sua capacidade de integrar e reter os receptores da informação na sociedade atual diretamente conectada nos meios virtuais. O termo infotenimento assumiu destaque apenas nos anos 90 e é desde então pauta de discussões no campo jornalístico quanto à sua credibilidade. Para tanto, o presente trabalho explora a capacidade de sucesso da sobreposição da informação com o entretenimento em gerar conexão entre receptor e emissor na atual dinâmica comunicacional.

O episódio é dividido em quatro blocos, sendo o primeiro explicativo sobre o tema e em cada um dos três seguintes é apresentada uma área específica do jornalismo e como o infotenimento se manifesta em cada uma delas, com exemplos de sucesso já existentes. As áreas trabalhadas neste episódio são: cultura, esporte e política. A escolha do formato de áudio traz a dinamicidade proposta pelo infotenimento, além de seguir o fluxo de agilidade exigida pelo público-alvo da produção, assim, o conteúdo segue a montagem e linguagem que informa, ao mesmo tempo que entretém o ouvinte, fazendo uso da metalinguagem.

Palavras chave: Ferramenta Comunicacional; Infotenimento; Metalinguagem.

Banca Examinadora:

  • Rita de Cassia Romeiro Paulino (Orientadora)
  • Áureo Mafra de Moraes (Professor JOR/UFSC)
  • Carlos Augusto Locatelli (Professor JOR/UFSC)

Coisa de manezinho: Manifestações da cultura afro-brasileira em Florianópolis

Imagem: Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes

Suellen das Graças Lima Nicolau
Web série em vídeo
05/07

Este projeto tem como principal objetivo apresentar  para crianças manifestações culturais de Florianópolis que são de origem afro-brasileira através de uma série de reportagens em vídeo. Nos três  episódios, serão apresentados a Capoeira, o Maracatu e o Samba, manifestações presentes na cidade que ainda sofrem com o processo de apagamento e desvalorização da cultura afro.

Cada episódio é uma reportagem em formato vlog que apresenta cada uma das temáticas a partir de perguntas comumente feitas por crianças e interage com o espectador. Os episódios abordam de diferentes formas desde as raízes e de como cada manifestação surge, até como é hoje na ilha, quem participa e onde é encontrada.

Palavras chave: Telejornalismo; Web série; Florianópolis; Cultura; Afro – brasileiro; Infância;

Banca Examinadora:

  • Isabel Colucci (Orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo (Professor JOR/UFSC)
  • Jaine Araújo (Jornalista convidada)

Frei Damião, um recorte da luta pela ascensão

Imagem: Comunidade Frei Damião (Betina Humeres)

Alan Wiliam Cavalieri dos Anjos
Grande reportagem em vídeo
05/07

O presente Trabalho de Conclusão de curso visa mostrar um recorte da realidade da Comunidade Frei Damião, localizada no bairro Brejaru, em Palhoça, no ano de 2024. A ideia é divulgar a realidade de moradores que tentam construir uma vida melhor em meio as dificuldades vividas na maior e mais vulnerável comunidade do estado de Santa Catarina. Em paralelo, o objetivo é mostrar as potências das pessoas no local em construção que tentam tornar o espaço e a comunidade digna de vivência para os que moram ali. Um local em ascensão que se distingue da maneira como a maior parte da população conhecem a comunidade Frei Damião.

Palavras-chave: Jornalismo; Desigualdade social; Frei Damião; Santa Catarina; Grande reportagem.

Banca Examinadora:

  • Aureo Mafra de Moraes (Orientador)
  • Fabiana Quantrin  Piccinin (Professora JOR/UFSC)
  • Paulo José  Mueller (Jornalista convidado)

Iluminando o Futuro: a mensagem de um cientista brasileiro ao mundo

Imagem: Agenda 2030 ONU (Divulgação)

Renan Gustavo Schwingel
Grande reportagem multimídia
04/07

O Trabalho de Conclusão de Curso refere-se a uma grande reportagem multimídia sobre o entrelace entre a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e uma iniciativa sem fins lucrativos denominada Ponto Iluminado, que teve início no campus de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista (UNESP). A reportagem aborda o papel dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) contidos na Agenda e sua aplicação nas atividades desta iniciativa.

Surgida em 2014 na condição de projeto de extensão do curso de Engenharia Elétrica, ela foi pioneira no uso de tecnologia off-grid em um ponto de ônibus em frente ao campus, e tornou-se reconhecida mundialmente por ações como a criação de um filtro de ar contra a COVID-19. O Trabalho percorre passado, presente e futuro sob o olhar do pesquisador Thiago Martins de Moraes, seu fundador, e de membros da comunidade universitária, deixando uma mensagem sobre educação e futuro.

Palavras-chave: Agenda 2030, sustentabilidade, educação, energias renováveis, pesquisa e extensão.

Banca Examinadora:

  • Rita de Cássia Romeiro Paulino (Orientadora)
  • Stefanie Carlan da Silveira (Professora JOR/UFSC)
  • Raquel Ritter Longhi (Professora JOR/UFSC)

Entre Vias: Um programa de TV sobre as ruas das cidades

Imagem: R. Felipe Schmidt/ Cristiano Andujar

William Canan da Costa
Programa de televisão
04/07

O Entre Vias é um programa em que, a cada episódio, aborda uma rua de Florianópolis e região. O episódio piloto vai ser sobre a Rua Felipe Schmidt, a mais movimentada e principal rua do comércio da capital catarinense. O programa será dividido em três blocos: o primeiro deles mostra a história da rua, enquanto o segundo mostra as pessoas que vivem, trabalham e frequentam ela todos os dias. Já o terceiro bloco, será um levantamento dos problemas que atingem a região, podendo ser problemas estruturais (buracos, problemas de mobilidade, inundações, etc.), ou sociais (trabalho informal, pessoas em situação de rua, desigualdade social, etc.).

Palavras-chave: Jornalismo; Televisão; Videorreportagem; Florianópolis; Ruas

Banca Examinadora:

  • Fernando Antonio Crocomo (Orientador)
  • Maria Woldan (Jornalista Convidada)
  • Isabel Colucci Coelho (Professora JOR/UFSC)

Entre Fronteiras: O Camboja a partir do voluntariado

Imagem: Angkor Wat, o maior complexo religioso do mundo

Virginia da Silva Witte
Programa de rádio
04/07

Este Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo produzir uma série em áudio de 2 episódios, que exploram o voluntariado no Camboja. O primeiro episódio se centrará em diferentes aspectos: o país, a história social, sua localização e características culturais; as demandas da comunidade e algumas iniciativas de voluntários; desafios com o idioma e trocas dos voluntários no Camboja. O segundo episódio é uma mesa redonda com voluntários de diferentes países, conversando sobre saúde, alimentação, idioma e adaptação à cultura.

Nas produções serão acionados documentos, informações históricas, fontes locais, voluntários brasileiros e estrangeiros, e a experiência pessoal da repórter como mulher, cristã, negra, que viveu um ano e meio trabalhando como professora voluntária no país asiático.

Palavras Chave: Voluntariado; Camboja; cultura.

Banca Examinadora:

  • Melina de la Barrera Ayres (Orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo (Professor JOR/UFSC)
  • Leslie Sedrez Chaves (Professora JOR/UFSC)

Selah: histórias não contadas dos Meninos de Deus

Imagem: David Berg, fundador e líder do Children of God (reprodução)

Julia Magalhães e Laura Miranda
Livro-reportagem
03/07

Este Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo tem como objetivo discorrer sobre a atuação da seita religiosa Meninos de Deus/A Família Internacional no Brasil, em formato de livro-reportagem. O trabalho é focado nas vivências da segunda geração de membros do grupo, composta por pessoas que nasceram dentro da seita. A pesquisa deve traçar, através de uma investigação, a forma como o culto se instaurou no país, abordando como funcionavam suas comunidades e o modo de vida dentro de um sistema recluso, além de proporcionar um espaço de fala e visibilidade para as pessoas que podem ter sido vítimas de abusos e violações de direitos ao longo de sua história.

A seita Meninos de Deus/A Família Internacional foi fundada na Califórnia, nos Estados Unidos, por David Berg, e instalada no Brasil em 1973, com a criação de uma comunidade no Rio de Janeiro. Muito pouco foi divulgado na imprensa brasileira sobre essa presença no país, mas existem milhares de relatos e registros de que o Brasil foi (e talvez ainda seja) um dos maiores pólos existentes dos Meninos de Deus. Com um livro-reportagem, que permite um espaço maior para a construção dessa narrativa, a intenção é traçar a história dessa sociedade alternativa e proporcionar um local onde ex-membros possam contar suas histórias.

Palavras-chave: Seitas; comunidades alternativas; Os Meninos de Deus; A Família Internacional; alienação, negacionismo, abuso sexual.

Banca Examinadora:

  • Samuel Pantoja Lima (Orientador)
  • Isabel Colucci Coelho (Professora JOR/UFSC)
  • Angelina Nunes (Jornalista convidada)

Visita: Histórias brasileiras entre tetos e afetos

Imagem: Igreja Remanescente Dualista dos Primogênitos

Ana Carolina Gouvêa Dias
Livro-reportagem
03/07

Esse Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um livro-reportagem sobre a relação entre famílias e suas casas. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, em 2022, dos 74,1 milhões de domicílios no país, 47,3 milhões eram imóveis próprios e já pagos. No período de 2016 a 2022, a quantidade de domicílios próprios quitados baixou, enquanto o percentual de domicílios alugados subiu. Em paralelo a isto, mais de 281,4 mil pessoas encontram-se em situação de rua, de acordo com um levantamento divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em dezembro de 2022.

A necessidade de ter um lar é talvez um dos únicos sentimentos que atravessa todas as classes sociais. E por isso, representa um dos maiores sonhos, mas também um dos maiores desafios para os brasileiros. Dessa forma, a proposta deste material jornalístico é apresentar diferentes perspectivas da complexa interação entre sete famílias e suas casas, considerando o entorno da residência e os aspectos emocionais, culturais e físicos que a compõem.

Utilizando referenciais teóricos da arquitetura, análise de dados do IBGE 2022, do Censo de Moradia QuintoAndar e pesquisa de campo. Um material relevante para estudantes, jornalistas, profissionais da arquitetura, e áreas relacionadas, bem como para todos que desejam compreender esta relação. Uma oportunidade de expandir o entendimento sobre o papel vital que as casas desempenham no ato de habitar e de promover ambientes residenciais mais saudáveis e satisfatórios.

Palavras-chave: Livro-reportagem; Casa; Lar; Habitação; Espaços Residenciais; Casa Brasileira.

Banca Examinadora:

  • Carlos Augusto Locatelli (Orientador)
  • Daisi Irmgard Vogel (Professor JOR/UFSC)
  • Simone Bobsin (Jornalista Convidada)

Quebrando Barreiras: Mulheres Contra o Racismo no Esporte

Imagem: Simon Bruty/Sports Illustrated

Evelyn Cazão e Francielle Cecília
Reportagem em Podcast
02/07

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), intitulado “QUEBRANDO BARREIRAS: Mulheres Contra o Racismo no Esporte”, adota abordagem e formato jornalístico para investigar o racismo enfrentado por mulheres no esporte, onde se intersectam preconceitos de gênero e raça.

Trata-se de uma reportagem sonora, em configuração de podcast, apresentada em dois (02) episódios, cada um com cerca de 30 minutos e dividido em dois blocos de 15 minutos. Essa estrutura une profundidade informativa com a acessibilidade do podcast, permitindo uma imersão mais ampla no tema e alcançando um público diversificado. Recorre-se a métodos jornalísticos de apuração e produção tradicionais, como pesquisa documental e entrevistas, para reunir informações sólidas e fundamentadas.

Busca-se dar voz às experiências e perspectivas das atletas afetadas pelo racismo, produzindo uma narrativa informativa autêntica e atrativa à audiência. A escolha de um formato de jornalismo sonoro, o podcast narrativo, permite explorar o tema de maneira aprofundada, dinâmica e com potencialização de engajamento do público.

O primeiro episódio do podcast aborda o contexto histórico e casos mais emblemáticos de racismo no esporte feminino, trazendo à tona histórias muitas vezes esquecidas ou pouco divulgadas. O segundo episódio foca nas experiências contemporâneas, explorando como o racismo continua a impactar a vida das atletas hoje e as iniciativas que são tomadas para combater esse problema.

Com o podcast, espera-se não apenas informar, mas também inspirar mudanças e promover uma maior conscientização sobre a importância da igualdade de gênero e raça no esporte. Ao dar visibilidade a essas questões, pretende-se contribuir na construção de um ambiente esportivo mais justo e inclusivo para todas as mulheres.

Palavras-chave: Racismo, Esporte, Discriminação Racial, Jornalismo, Inclusão, Sensibilização.

Banca Examinadora:

  • Valci Zuculoto (Orientadora)
  • Áureo Mafra de Moraes (Professor JOR/UFSC)
  • Fernanda Nascimento (Jornalista convidada)

Imagem: Simon Bruty/Sports Illustrated

Para além do acesso: A política de cotas raciais na UFSC

Ilustração: Gomez

Escarlet Brizola Silveira
Documentário em Áudio
28/06

Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um documentário em áudio que busca retratar a implementação das ações afirmativas para estudantes negros na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e tem como objetivo abordar desde as primeiras medidas adotadas pela instituição até as adaptações ocorridas ao longo dos anos.

Além de relatar a trajetória normativa, o documentário destaca depoimentos de estudantes que ingressaram na universidade por ações afirmativas em diferentes momentos, explorando os desafios que enfrentaram no acesso, na permanência e na inserção no mercado profissional. Para tal, foram realizados levantamento histórico e entrevistas a fim de compreender o processo, resistências, dificuldades, avanços e ajustes.

Palavras-chave: Jornalismo; UFSC; Ações afirmativas; Documentário em áudio; Cotas.

Banca Examinadora:

  • Aureo Mafra de Moraes (Orientador)
  • Leslie Sedrez Chaves (Professora JOR/UFSC)
  • Carolina Fernandes (Jornalista convidada)

Bonjour Istepô — Passado, presente e futuro da francofonia em Florianópolis

Imagem: Rolê Família (Youtube)

Lucas Eduardo de Oliveira Ortiz
Programa seriado de reportagens; vídeo
27/06

Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) propõe a elaboração de uma série de grandes reportagens em vídeo, a respeito da francofonia em Florianópolis. Intitulado Bonjour Istepô e inspirado em dois programas televisivos — o brasileiro Globo Repórter, da Rede Globo, e Destination Francophonie, da emissora francesa TV5MONDE —, o produto jornalístico tem como objetivo resgatar a memória e registrar fatos do cotidiano atual que contextualizam a presença de uma comunidade de falantes do idioma francês, de variadas nacionalidades, na capital catarinense.

Neste projeto apresentam-se três episódios-piloto, com duração média de 30 minutos cada. O primeiro tem enfoque na passagem de navegadores franceses pelo território florianopolitano, entre os séculos XVI e XIX, e na imigração haitiana e senegalesa para a cidade no século XXI. O segundo aborda, principalmente, a história da Ilha do Francês e de seus ocupantes. O terceiro, por sua vez, fala sobre a vinda de Antoine de Saint-Exupéry e de outros aviadores franceses para o bairro Campeche. A temática, contudo, não se esgota nestes três episódios, o que indica a potencial continuidade do projeto que poderia abordar, ainda, questões como: casos de estrangeiros que decidiram viver e empreender no município, bem como de demais manifestações contemporâneas da francofonia e da francofilia.

Palavras-chave: jornalismo, telejornalismo, grande reportagem, francofonia, Florianópolis.

Banca Examinadora:

  • Melina de la Barrera Ayres (orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo (Professor JOR/UFSC)
  • Ricardo von Hohendorff (Jornalista convidado)

O Grande Baile Místico das bruxas da Ilha

Imagem: Guilherme Schaefer/Divulgação

Isabela Freire Braga
Livro-reportagem
27/06

Esse Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um livro-reportagem que irá trazer perfis das seis mulheres que deram início ao projeto “Baile Místico”, com o objetivo de valorizar o patrimônio natural, histórico e cultural, no viés mito-mágico, da Ilha de Santa Catarina. São elas: Isabel Orofino, Sílvia Lenzi, Sandra Ramalho, Vera Collaço, Sandra Makowiecky e Sandra Meyer.

O Baile Místico surgiu em 2019, visando discutir os 125 anos da Revolução Federalista e a criação de uma “Festa da Magia” na ilha, em contraponto às festas importadas, como, por exemplo, o Halloween. A proposta foi inspirada no conto “Baile das Bruxas em Itaguaçu”, de Gelci José Coelho. O movimento, que reivindica um museu para a obra de Franklin Cascaes, promoveu diversas ações culturais, como exposições de arte, debates e cortejos alegóricos, e propôs a criação do “Outubro Místico”, projeto de lei aprovado pela Câmara em 2021, que tem como um de seus objetivos difundir a cultura mitológica local.

Os perfis pretendem enfatizar aspectos da vida pessoal, da trajetória profissional e da personalidade das seis perfiladas que estão relacionados de alguma forma ao importante trabalho de preservação e valorização da cultura local desempenhado por cada uma delas e também qual foi a contribuição de cada uma delas para o movimento.

Palavras-chave: jornalismo; perfil; mulheres; cultura; lendas; mitologia.

Banca Examinadora:

  • Valentina da Silva Nunes (Orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo (Professor JOR/UFSC)
  • Tattiana Gonçalves (Professora JOR/UFSC)

Representatividade: saiba quem são as mulheres negras que atuam nas áreas de destaques em Florianópolis

Colagem: I’sis Almeida (ABI)

Ana Carolina Silva e Barbara Luizy do Amaral
Reportagem Multímidia
26/06

O presente trabalho de conclusão de curso consiste em analisar as mulheres negras em lugares de destaque na Capital. Busca-se compreender como essas mulheres estão inseridas no meio profissional e seu reconhecimento dentro dele. O trabalho trata de temas como igualdade de gênero, mercado de trabalho, identidade cultural e social, representação, preconceito e igualdade étnica.

O projeto é uma análise em forma de uma grande reportagem multimídia, considerando a participação de membros de grandes áreas como jornalismo, política e literatura. É possível perceber que com todos os avanços que as mulheres negras tiveram, ao longo dos anos, ainda, sim, é notória a falta de representatividade em diversos âmbitos profissionais. Desta forma, consequentemente, é algo que afeta não apenas a pessoa que se considera “invisível” em certo espaço, mas também, a percepção de todos quanto a importância dela na sociedade.

Palavras-chave: Jornalismo; Mulheres Negras; Representatividade; Multimídia.

Banca Examinadora:

  • Rita de Cássia Romero Paulino (Orientadora)
  • Carolina Fernandes  (Jornalista convidada)
  • Valentina Nunes (Professora/Jor UFSC)

05 de julho – 18h – Possibilidades de uso da linguagem neutra em gênero no Jornalismo: um estudo de caso da Produtora de Jornalismo Periferia em Movimento (monografia)

Luana Marcon Moreno

05 julho (quarta-feira)
18h00

Sala Drummond CCE / Bloco B / Térreo

Entendendo o Jornalismo como uma forma de conhecimento e como um produtor de sentidos por meio da linguagem, a presente pesquisa se centra no Jornalismo contra-hegemônico, produzido a partir das periferias para as periferias, pela produtora paulista Periferia em
Movimento.

O questionamento proposto é: Como a produtora de Jornalismo Periferia em Movimento (PEM) adota a linguagem neutra
nas suas matérias jornalísticas? Para respondê-lo buscou-se entender o processo seguido pela produtora para adoção da Linguagem Neutra
(LN) e identificar as soluções implementadas em seus conteúdos.

Como método aplicou-se o Newsmaking junto a ferramentas da entrevista semi-estruturada e a observação participante. A discussão
sobre o uso da LN na PEM atravessa a inclusão de pessoas transexuais no Jornalismo, seja enquanto repórteres ou fontes das matérias. O
estudo de caso mostra que só foi possível que a PEM adotasse a LN pois a produtora já abordava questões de gênero e sexualidade nas
matérias e contava, em sua equipe, com pessoas trans, o que facilitou a transição de linguagem

Banca Examinadora:

  • Melina de La Barrera Ayres (orientadora)
  • Daiane Bertasso Ribeiro
  • Isabel Colucci Coelho

Palavras-chave: Comunicação Inclusiva; Linguagem Neutra em gênero; Jornalismo Periférico; Jornalismo da Quebrada.

Imagem: Divulgação PEM

04 de julho – 18h – Sobre Vivências: o rap mudando vidas (reportagem multimídia)

Giuliana Kelly Butkenicius de Arruda

04 julho (terça-feira)
18h00

Sala Drummond CCE / Bloco B / Térreo

Sobre Vivências é uma reportagem multimídia que demonstra como as batalhas de rima em Florianópolis são espaços de transmissão de
conhecimentos e uma importante ferramenta de educação e transformação social. As batalhas extrapolam os espaços físicos e
formam MC’s, cantores de rap que compõem suas letras a partir da realidade em que vivem, abordando pautas sociais que impulsionam
debates e a formação de senso crítico, individualmente e coletivamente, dentro e fora dos bairros periféricos da capital.

O preconceito com o estilo musical é o ponto de partida para a reportagem, que, por meio das vivências de rappers, mostra como o rap comunica e pode transmitir mensagens sobre direitos humanos, com recorte racial e de classe, mudando perspectivas e quebrando estereótipos.

Banca Examinadora:

  • Isabel Colucci Coelho (orientadora)
  • Valentina Nunes
  • Fernanda Nascimento

Palavras-chave: Rap; Batalha de rima; Florianópolis; Transformação social

Imagem: Marco Favero

04 de julho – 14h – Quilombolinha: projeto gráfico-editorial de um livro infantil sobre a comunidade quilombola Ribeirão do Cubatão (projeto gráfico-editorial)

Bianca Nery Ribeiro Batista
04 julho (terça-feira)
14h00

Sala Drummond CCE / Bloco B / Térreo

Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um projeto gráfico-editorial do primeiro livro da coleção “Quilombolinha”. A produção inaugural é um livro infantil sobre a comunidade quilombola Ribeirão do Cubatão, localizada na área rural de Pirabeiraba, em Joinville, Santa Catarina.

Para tal desenvolvimento, usa-se de dois princípios da Pedagogia Ecoancestral: territorialidade e ancestralidade. O trabalho registra o vínculo comunitário por meio de práticas culturais que são exclusivas ao Ribeirão do Cubatão; (b) contribui com a produção jornalística para as crianças; e (c) viabiliza a produção de outros livros infantis sobre comunidades remanescentes pelo país.

Banca Examinadora:

  • Isabel Colucci Coelho (orientadora)
  • Leslie Sedrez Chaves
  • Gilka Girardello

Palavras-chave: Quilombola, Ribeirão do Cubatão, Projeto gráfico-editorial, Livro infantil, Crianças, Jornalismo

Imagem: Sabrina Quariniri

Especial de 60 anos do Programa Silvio Santos finaliza com imagens de TCC de egresso de Jornalismo da UFSC

O Programa Silvio Santos completou 60 anos no último domingo (04) e o programa foi uma sequência de homenagens à história da emissora e do apresentador. Como finalização, imagens e principalmente um áudio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno Alexandre de Mendonça foram exibidos. O documentário “Quanto Vale o Show?”, foi entregue no ano 2000 pelo aluno.

O primeiro programa de auditório do mundo a completar 60 anos foi o de Silvio Santos, que, apesar de não comparecer, “adorou o especial”, segundo sua filha e atual responsável pelo programa, Patrícia Abravanel. Ao longo de um dia inteiro de gravações, Patrícia recebeu convidados que ajudaram a escrever a história dos 60 anos de programa, além de relembrar quadros clássicos das seis décadas de exibição, como o Qual É a Música e o Show de Calouros.

O ex-aluno de Jornalismo da UFSC relatou em seu TCC que o interesse pelo assunto surgiu ao conhecer o Complexo Anhanguera, em Osasco, onde até hoje são feitos os programas da emissora Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). O “animador de palcos” foi entrevistado por Alexandre no documentário, que resultou no marcante relato sobre vocação e felicidade.

“Tudo que eu faço, eu faço porque me deixa feliz(…). O animador na minha opinião, vende a alegria dele, ele vende a alma dele, transmite aquilo que está sentindo, e no momento que eu deixo de sentir, não transmito, e se eu não transmito, eu paro de fazer(…). A dedicação a alguma coisa que você goste de fazer, leva você à vitória. A vitória é subjetiva, mas desde que ela satisfaça você, é uma grande vitória. Fazer aquilo que a gente gosta é a melhor remuneração que a gente recebe.” Silvio Santos em entrevista para Alexandre de Mendonça no documentário “Quanto Vale o Show?”, do ano 2000.

LINKS IMPORTANTES

Veja aqui o TCC completo: https://www.youtube.com/watch?v=Ro2kyBYuxHQ

Veja o TCC no repositório da UFSC https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/190017/Mendon%c3%a7a%2c%20A%20-%20Relat%c3%b3rio%20t%c3%a9cnico.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Veja o Programa Silvio Santos 60 anos completo:
https://www.youtube.com/watch?v=gPzYBwo_jc8

04 de julho – 10h – Aldear: a democracia indígena (documentário em vídeo)

Gabriel Rosa Padilha
04 julho (terça-feira)
10h00

Sala Drummond CCE / Bloco B / Térreo

Aldear: a democracia indígena” é um documentário em vídeo que registra historicamente a presença de indígenas em espaços dos três
poderes do Estado brasileiro. Com foco no protagonismo dos povos originários no legislativo, executivo e judiciário, esta produção retrata
discursos de lideranças como Mário Juruna, nos anos finais da Ditadura Militar, além da presença ativa do movimento social organizado na
Assembleia Constituinte e a luta pelos direitos conquistados na Constituição Federal de 1988.

Tendo, também, como plano central a terra e a Capital Federal, o documentário culmina em 2023 após apresentar momentos históricos e pioneiros protagonizados por lideranças indígenas na política nacional, os quais despertam olhares de esperança para o futuro das comunidades indígenas do Brasil.

Banca Examinadora:

  • Aureo Mafra de Moraes (orientador)
  • Isabel Colucci Coelho
  • Cárlida Emerim

Palavras-chave: Indígenas; Brasil; Política; Estado; Jornalismo; Documentário

Imagem: Foto do Acervo da Câmara dos Deputados

30 de junho – 18h – MATO MATO MATO – Canibal Filmes e as produções de ‘horor’ no Oeste de Santa Catarina (documentário em vídeo)

Felipe João Bottamedi Nunes
30 junho (sexta-feira)
18h00

Auditório Elke Hering/Biblioteca Universitária (BU)/segundo andar

Em 1992, um grupo de adolescentes começa a gravar filmes de horror com câmeras VHS no município de Palmitos, no Oeste de Santa
Catarina. Liderada pelo diretor catarinense Petter Baiestorf, a produtora veio a se chamar Cannibal Filmes. Distantes dos grandes
centros urbanos e vivendo em tempos de estagnação do cinema brasileiro devido às políticas do governo Collor, o grupo aprendeu com
a prática a realizar cinema de baixo orçamento. Os filmes, gravados em meio ao verde do Oeste catarinense, encontraram um caminho
próprio de financiamento e exibição ao público. Este Trabalho de Conclusão de Curso busca registrar esta história. Por meio de relatos,
fotografias, documentos e vídeos, o documentário percorre os primeiros anos da Canibal, remontando os esforços e desafios do
grupo em fazer cinema como exercício para contornar o tédio e dar sentido às suas realidades, atendendo a ânsia criativa da vida

Banca Examinadora:

  • Melina de la Barrera Ayres (orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo
  • Henrique Finco

Palavras-chave: cinema catarinense, Palmitos, Petter Baiestorf, SOV, Canibal Filmes

Imagem: Divulgação Cannibal Filmes

29 de junho – 18h – Até quando eu te espero? (série de reportagens em vídeo)

Suzan Naiara Rodrigues e Gabriel Philippi de Carvalho
29 junho (quinta-feira)
18h00

Auditório da Reitoria – Piso Térreo

Este Trabalho de Conclusão de Curso é uma série de reportagens em vídeo sobre os desaparecidos em Santa Catarina. De acordo com o Mapa dos Desaparecidos no Brasil, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em 2023, o estado catarinense ocupa a
quarta posição entre as taxas de registro de desaparecidos no país. Para além da especulação dos números, o objetivo do produto é
problematizar a falta de investimentos na segurança pública; abordar a angústia e preocupação de familiares que aguardam notícias sobre
entes queridos, e ainda o trabalho realizado por instituições sociais e pela imprensa. A série é dividida em três episódios, com duração de
nove a onze minutos cada. A linguagem é voltada para o público adulto (entre 18 e 55 anos), acostumado a assistir noticiários diários
em TV aberta e sem distinção de gênero. O projeto também carrega uma responsabilidade social, visto que promove um espaço de debate sobre um tema que por vezes é esquecido.

Banca Examinadora:

  • Melina de la Barrera Ayres (orientadora)
  • Fernando Antonio Crocomo
  • Isabel Colucci Coelho

Palavras-chave: Desaparecidos; Santa Catarina; Jornalismo; Série; Reportagens; Vídeo

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26 de junho – 10h – Heresias da informação: relação entre a desinformação e a religião, com foco no cristianismo (reportagem em áudio)

Julia Weiss Quandt
26 junho (segunda-feira)
10h00

Sala Drummond CCE/Bloco B/térreo

Este Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma reportagem em áudio em formato de podcast sobre a relação entre a desinformação e a religião, com foco no Cristianismo. Parte do fenômeno de desinformação e, a partir dele, se aproxima desta questão religiosa. Descreve o que gera a propagação de desinformação e discute como evitá-la. Apresenta, resumidamente, a história e as denominações do Cristianismo no Brasil.

Dá destaque ao Coletivo Bereia, o primeiro coletivo de notícias do Brasil especializado em fact checking de conteúdo que circula em ambiente digital religioso. Um dos resultados da apuração e narrado do podcast é que as causas da desinformação entre pessoas religiosas muitas vezes não são diferentes da sociedade como um todo. Além disso, levanta os possíveis caminhos para a diminuição deste fenômeno. Busca levantar alguns debates importantes, como o analfabetismo midiático, mesmo não necessariamente trazendo a solução. A metodologia usada é a de reportagem, trazendo entrevistas com especialistas e também membros de Igrejas cristãs.

A reportagem em áudio tem duração de 30 minutos. O público alvo são jovens adultos entre 20 e 35 anos, por isso a linguagem é formal, mas de simples compreensão, especialmente para pessoas que não são religiosas. Os podcasts que são referências: Politiquês – Nexo
Jornal, O Assunto – G1, Prisma Podcast e Rádio Novelo.

Banca Examinadora:

  • Isabel Colucci Coelho (orientadora)
  • Rogério Christofoletti
  • Valci Regina Mousquer Zuculoto

Palavras-chave: Podcast. Desinformação. Religião. Cristianismo.

Após vencer etapa regional, representantes do Jornalismo UFSC são indicadas ao Expocom Nacional 2023

Iraci Falavina ficou em 1º. lugar no Expocom Sul com seu TCC “Peregrina”, na modalidade Produção Transdisciplinar, categoria Games. E Júlia Venâncio, com a reportagem literária “Menstruar: o fluxo não para”, em Jornalismo Impresso (avulso)

No último sábado (11), a jornalista Iraci Falavina, formada em dezembro de 2022 no Curso Jornalismo da UFSC, e a estudante Júlia Venâncio, da sexta fase, conquistaram, em diferentes modalidades, o prêmio de 2023 da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), da Região Sul. Ambas estão automaticamente classificadas para a etapa nacional do Expocom, que acontece em setembro, em Belo Horizonte.

Iraci Falavina conquistou o 1º. Lugar na modalidade “Produção Transdisciplinar”, categoria “Games”, com seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado “Peregrina”, um newsgame. Desenvolvido inteiramente pela então formanda, sob orientação do professor Samuel Pantoja Lima, o jogo jornalístico apresenta abrigos para as pessoas em situação de rua em Florianópolis, sob a perspectiva de uma personagem feminina. A obra fica acessível para consulta e diversão em dois locais de acolhimento da Capital: a Passarela Nego Quirido, que abriga o projeto Passarela da Cidadania, e o Albergue Noturno Manoel Galdino Vieira. O jogador deve explorar o mapa disponível no jogo e conversar com personagens reais que frequentaram esses abrigos, para, no final, decidir onde passar a noite. O jogo é gratuito e está disponível para download em iracifalavina.itch.io/peregrina.

Júlia Venâncio, que venceu na categoria “Jornalismo Impresso (avulso)”, com a reportagem literária “Menstruar: o fluxo não para”, desenvolveu seu trabalho, sobre a pobreza menstrual no Brasil, na disciplina Linguagem e Texto Jornalístico V, sob orientação da professora Magali Moser, durante o segundo semestre de 2022. A intenção foi mostrar que a pobreza menstrual vai além da falta de acesso a absorventes, mas também está ligada à falta de acesso ao saneamento básico, à infraestrutura e, principalmente, à falta de acesso a informações necessárias. Para isso, o trabalho foi divido em três subtítulos: menstruar nas ruas, menstruar nas escolas e menstruar como tabu. Foram ouvidos quem sofre com a pobreza menstrual e quem luta para dar dignidade menstrual a pessoas que menstruam, como representantes de ONG’s, professoras de escolas municipais, ginecologistas e outros especialistas. Por ser uma pauta com fontes de vários estados, um dos desafios da estudante foi recorrer à entrevista remota com muita criatividade, para assim captar ambientações e nuances dos depoimentos. A reportagem literária pode ser acessada em https://medium.com/@juliavenanciov/menstruar-o-fluxo-n%C3%A3o-para-f50130df6b78

“Estou animada para participar da etapa nacional do Expocom 2023 e muito contente por representar o curso de Jornalismo da UFSC na categoria jornalismo impresso. Que venha Belo Horizonte!”, comemorou Júlia Venâncio. Iraci Falavina, também entusiasmada com a premiação, ressaltou a importância dos novos formatos no Jornalismo. “Estou muito feliz com a conquista do prêmio porque acredito demais nos newsgames. O Jornalismo sempre está buscando novas formas de contar histórias, e é por isso que esse formato merece mais atenção”.

A Expocom é uma mostra competitiva anual de trabalhos experimentais desenvolvidos nos cursos de graduação em Comunicação, promovida pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). É considerado um dos maiores prêmios para graduandos e recém-graduados da área.

Descubra sites confiáveis para pesquisa acadêmica e auxiliar seu TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade que gera preocupação em muitos estudantes, pois é determinante para a obtenção do diploma. O TCC requer a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, em conformidade com as informações, políticas e requisitos técnicos da área de estudo.

Para obter os elementos necessários, é crucial ter acesso a materiais de estudo e referências de qualidade, com dados verídicos e argumentações que sustentem a linha de pensamento adotada. Embora a internet seja uma fonte abundante de informações, é importante saber onde procurar, pois uma simples busca no Google nem sempre é suficiente para trabalhos acadêmicos, que demandam um nível de complexidade maior, com embasamento teórico, coleta de dados e teses científicas, políticas ou filosóficas.

Felizmente, existem sites de pesquisa acadêmica que oferecem acesso a conteúdos relevantes. Aqui estão alguns deles:

  1. Google Acadêmico: O Google Acadêmico (ou Google Scholar) é ideal para pesquisas acadêmicas. Ele apresenta informações importantes, como nome e tipo da obra, nome do autor e data de publicação. Além disso, é possível aplicar filtros para otimizar a pesquisa, e os resultados mais relevantes são exibidos primeiro.
  2. Portal da CAPES: O Portal da CAPES é uma plataforma brasileira gratuita, gerida pelo Ministério da Educação. Oferece uma ampla variedade de livros, normas técnicas, patentes, estatísticas, vídeos e áudios, com embasamento científico e autoria de pesquisadores de todo o Brasil. É uma fonte indicada não apenas para estudantes prestes a concluir a graduação, mas também para vestibulandos em busca de material de estudo.
  3. SciELO: O SciELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online) é um dos maiores sites de pesquisa acadêmica e costuma ser uma referência. Funciona como uma biblioteca virtual que disponibiliza artigos, periódicos e relatórios. Foi criado por uma iniciativa brasileira em parceria com entidades de pesquisa e oferece recursos em vários idiomas.
  4. Academia.Edu: O Academia.Edu é uma rede social acadêmica em que os usuários compartilham monografias, pesquisas, artigos e livros completos. Todos os materiais disponibilizados são gratuitos e podem ser baixados para estudos mais aprofundados em computadores, tablets ou smartphones.
  5. BDTD: O BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações) é uma iniciativa brasileira que integra os sistemas de informação de estudos acadêmicos de instituições de ensino e pesquisa do Brasil. Permite a busca por título, autor, assunto e outros campos, e ao encontrar o resultado desejado, é possível visualizar o trabalho completo e fazer o download.
  6. Science.gov: O Science.gov é um site de pesquisa acadêmica disponível em inglês e espanhol, focado em estudos científicos realizados nos Estados Unidos e na Europa, embora também contenha materiais de outros países. As buscas devem ser feitas em inglês, e o usuário pode refinar os resultados usando filtros disponíveis na página.
  7. ERIC: O ERIC é um site norte-americano que oferece conteúdo gratuito em inglês. Seu acervo abrange artigos, monografias, teses, livros completos e muito mais, principalmente relacionados ao setor de educação e áreas afins. Os estudos encontrados no ERIC geralmente estão disponíveis em outros sites, e o usuário pode acessar o texto completo por meio de um link direto.
  8. E-Journals: Jornais e veículos de comunicação também podem ser ótimas fontes de pesquisa para trabalhos acadêmicos. O E-Journals é uma biblioteca virtual de jornais eletrônicos de vários países, com foco principal no idioma inglês. Os assuntos abrangem diversas áreas, como psicologia, farmácia, estudos ocidentais e asiáticos, economia, saúde pública, química, entre outros.
  9. Redalyc: O Redalyc é uma plataforma em espanhol que engloba revistas científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal. Embora o idioma principal seja o espanhol, é possível encontrar materiais em português ou de publicações brasileiras. As revistas estão divididas em categorias, abrangendo Ciências Naturais e Exatas, Ciências Sociais, Arte e Humanidades.

Esses sites confiáveis podem auxiliar na pesquisa e produção do seu TCC, proporcionando acesso a conteúdos relevantes. É importante utilizá-los em conjunto com o suporte e orientação dos professores e orientadores do curso.

Apuração, Entrevista e Edição no TCC de Jornalismo

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um momento crucial na formação do estudante de jornalismo, pois é a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso em uma pesquisa jornalística. Nesse contexto, a apuração, a entrevista e a edição desempenham papéis fundamentais para a produção de um TCC de qualidade.

A apuração é o primeiro passo para desenvolver um trabalho jornalístico consistente. É o momento de coletar informações, dados e referências sobre o tema escolhido. A apuração envolve pesquisa em fontes confiáveis, como livros, artigos acadêmicos, documentos oficiais e outros materiais relevantes. Além disso, é importante buscar informações de diferentes perspectivas, a fim de obter uma visão ampla e abrangente do assunto.

A entrevista é uma ferramenta poderosa para obter informações de fontes primárias. Ao realizar entrevistas, o estudante de jornalismo tem a oportunidade de ouvir diferentes vozes e perspectivas sobre o tema em questão. É importante planejar e elaborar perguntas relevantes, objetivas e claras, a fim de extrair informações valiosas dos entrevistados. Durante a entrevista, é fundamental exercitar habilidades de escuta ativa, respeitar o entrevistado e conduzir a conversa de forma ética e profissional.

Após a coleta de informações e entrevistas, entra em cena a etapa de edição. A edição é o processo de selecionar, organizar e estruturar o material coletado de forma a construir uma narrativa jornalística coesa e atrativa. É nesse momento que o estudante de jornalismo exercita sua capacidade de sintetizar informações, identificar os pontos-chave e contar uma história de maneira clara e objetiva. A edição também envolve a escolha e a produção de elementos multimídia, como fotos, vídeos, infográficos, entre outros, para enriquecer a apresentação do TCC.

Além disso, é importante destacar a relevância da ética jornalística ao realizar a apuração, a entrevista e a edição para o TCC. O respeito à veracidade dos fatos, a busca pela imparcialidade e a preservação dos direitos e privacidade dos entrevistados são princípios fundamentais que devem guiar o trabalho jornalístico.

Para garantir a qualidade do TCC de jornalismo, é recomendável contar com a orientação de um professor ou profissional experiente na área, que possa auxiliar no processo de apuração, entrevista e edição. Além disso, é importante seguir as normas e diretrizes da instituição de ensino para a elaboração do trabalho, incluindo a formatação e as referências bibliográficas.

Em resumo, a apuração, a entrevista e a edição são etapas essenciais para a produção de um TCC de jornalismo bem fundamentado e impactante. Ao aplicar essas técnicas e princípios éticos, o estudante terá a oportunidade de desenvolver um trabalho que contribua para o campo jornalístico e demonstre sua capacidade de análise, síntese e narrativa jornalística.

Imagem: Mihajlo Maricic de Getty Images Pro

Publicado Edital do Prêmio Esmat de Jornalismo 2023

A Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) disponibiliza para consulta o Edital que regulamenta o concurso denominado “Prêmio Esmat de Jornalismo 2023”. Com premiação totalizada em R$ 55.500,00, as inscrições poderão ser realizadas no período 22 de março a 9 de outubro de 2023.

A ação é uma iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), que visa estimular e valorizar a produção de trabalhos jornalísticos, veiculados na imprensa local, estadual e nacional, que divulguem ações em defesa da construção da justiça social, da promoção dos direitos humanos e da melhoria da prestação jurisdicional, no âmbito do Judiciário Tocantinense.

Quem pode participar?

Podem se inscrever no Prêmio Esmat de Jornalismo 2023 os profissionais com formação superior nas áreas de Comunicação: jornalistas, radialistas, locutores, repórteres cinematográficos, repórteres fotográficos, fotógrafos e estudantes de Rádio e TV e estudantes de graduação em Comunicação Social – Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Publicidade e Marketing, Rádio e TV, devidamente matriculados em instituições de nível superior, com atuação no estado do Tocantins, conforme regulamento.

São requisitos para a participação, além da habilitação profissional, certificação no ensino superior em Comunicação Social – Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Publicidade e Marketing, Rádio e TV, ser pessoa física, maior de dezoito anos, residente no território nacional e cumprir o disposto nos demais itens deste normativo.

Quais as categorias do Prêmio Esmat de Jornalismo 2023?

O prêmio contará com seis categorias, sendo cinco voltadas para profissionais de jornalismo, e uma voltada aos estudantes de Comunicação Social. Vejamos:

Telejornalismo: Concedido à melhor reportagem veiculada em língua portuguesa em emissora de TV aberta ou fechada instalada no estado do Tocantins.

Webjornalismo: Concedido à melhor reportagem veiculada em língua portuguesa em siteblog ou portal de notícias instalados no estado do Tocantins, desde que estruturada por meio das características do webjornalismo.

Radiojornalismo: Concedido à melhor reportagem veiculada em língua portuguesa em emissora de rádio AM ou FM instalada no estado do Tocantins 3.1.4 Fotojornalismo: Concedido à melhor fotografia veiculada em matéria para siteblog, portal de notícias, jornal ou TV no estado do Tocantins.

Jornalismo impresso: Concedido à melhor reportagem publicada em língua portuguesa em jornal impresso ou revista instalados no estado do Tocantins, de periodicidade diária, semanal ou mensal.

Acadêmico: Concedido ao melhor trabalho publicado em língua portuguesa, podendo ser para qualquer meio, como jornal, TV, rádio, web (siteblog) ou ainda fotografia, desde que referendado pelo professor e instituição de ensino.

Sobre a premiação

Será premiado o trabalho com melhor nota entre todos os trabalhos inscritos em sua respectiva categoria. O Poder Judiciário do Estado do Tocantins concederá certificados e prêmios em dinheiro (em moeda nacional) aos vencedores de cada categoria, em valores líquidos.

Cada participante poderá concorrer com até três trabalhos por categoria, podendo ser premiado apenas uma vez em cada categoria em que tiver feito inscrição. Os trabalhos vencedores receberão, a título de prêmio, os valores abaixo discriminados, mediante depósito bancário em conta de titularidade do autor do trabalho inscrito e premiado ou pelo representante da equipe.

Telejornalismo

1º Lugar – R$ 8.000,00 (oito mil reais) e certificado; 2º Lugar – R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e certificado 3º Lugar – R$ 3.000,00 (três mil reais) e certificado.

Webjornalismo

1º Lugar – R$ 7.000,00 (sete mil reais) e certificado; 2º Lugar – R$ 4.000,00 (quatro mil reais) e certificado; 3º Lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais) e certificado.

Radiojornalismo

1º Lugar – R$ 4.000,00 (quatro mil reais) e certificado; 2º Lugar – R$ 3.000,00 (três mil reais) e certificado; 3º Lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais) e certificado.

Fotojornalismo

1º Lugar – R$ 3.000,00 (três mil reais) e certificado; 2º Lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais) e certificado; 3º Lugar – R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) e certificado.

Jornalismo Impresso

1º Lugar – R$ 3.000,00 (três mil reais) e certificado; 2º Lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais) e certificado; 3º Lugar – R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) e certificado.

Acadêmico

1º Lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais) e certificado; 2º Lugar – R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) e certificado; 3º Lugar – R$ 1.000,00 (mil reais) e certificado.

Para mais informações, leia o Edital na íntegra clicando aqui.

Será admitida a impugnação deste Edital, que deverá ser enviada exclusivamente para o e-mail processoseletivo.esmat@tjto.jus.br, com o Assunto “Impugnação”, no período de 27 e 28 de fevereiro.

Clique aqui e confira o Edital retificado. 

Fonte: Francielly Oliveira / Comunicação Esmat 22.02.2023 – Imagem: Divulgação

3 maneiras de como publicar um TCC de forma rápida

Existem diversas maneiras de publicar um TCC de forma rápida. Abaixo, listamos algumas dicas encontradas nos resultados da busca:

  1. Even3 Publicações: A plataforma Even3 oferece a possibilidade de publicar trabalhos de conclusão de curso (TCCs) em seu site. Para isso, basta entrar no site da Even3, escolher a modalidade de publicação e preencher os detalhes sobre o seu TCC[1].
  2. Revistas e periódicos: Uma opção é procurar revistas ou periódicos que aceitem a publicação de artigos científicos ou TCCs. É importante conhecer os critérios de submissão e as normas da publicação escolhida[2].
  3. Comece do jeito certo: Segundo o blog da Mettzer, é importante evitar um erro básico ao escolher o tema e começar a pesquisa. Em vez de procurar tudo o que conseguir encontrar sobre o assunto, é recomendado seguir um método mais produtivo e eficiente[3].

É importante lembrar que produzir um TCC é um processo trabalhoso e que exige muita dedicação. Por isso, é fundamental planejar bem o trabalho e seguir um método que seja eficiente e produtivo[3][4].

Referências:
[1] https://blog.even3.com.br/publicar-tcc/amp/
[2] https://blog.grancursosonline.com.br/pos-graduacao-como-publicar-um-artigo-cientifico/
[3] https://blog.mettzer.com/tcc-sem-drama/
[4] https://guiadamonografia.com.br/tcc-em-uma-semana/

Planejando seu TCC de Jornalismo: Um Guia Prático

Para planejar um TCC de jornalismo, é importante seguir algumas etapas e dicas que podem ajudar a produzir um trabalho de qualidade. Abaixo, seguem algumas sugestões baseadas nos resultados da busca:

  1. Escolha do tema: a escolha do tema é um processo complexo, mas é importante escolher um assunto que seja relevante e que desperte o interesse do estudante. É possível buscar inspiração em notícias recentes, em temas que foram abordados ao longo do curso ou em áreas de interesse pessoal. Algumas sugestões de temas podem ser encontradas em sites como Via Carreira[1] e Temas para TCC[2].
  2. Definição do formato: o TCC de jornalismo pode ser apresentado em diversos formatos, como monografia, documentário, livro-reportagem, entre outros[1]. É importante definir qual será o formato escolhido para que seja possível planejar as etapas de produção.
  3. Organização: para produzir um TCC de qualidade, é preciso muita dedicação e organização[3]. É importante definir um cronograma de atividades e estabelecer prazos para cada etapa do trabalho.
  4. Pesquisa: a pesquisa é uma etapa fundamental para a produção do TCC. É importante buscar referências bibliográficas, entrevistar fontes e coletar dados relevantes para o trabalho.
  5. Revisão: a revisão é uma etapa importante para garantir a qualidade do trabalho. É importante revisar o texto várias vezes, corrigindo erros de gramática e ortografia, e verificar se as informações estão corretas e bem fundamentadas.
  6. Apresentação: a apresentação do TCC é uma etapa importante para a conclusão do trabalho. É importante preparar uma apresentação clara e objetiva, que apresente os principais pontos do trabalho e que demonstre o conhecimento adquirido ao longo do curso.

Algumas outras dicas podem ser encontradas em sites como Academia do Jornalista[3][4] e FAPCOM[5].

Citações:

[1] https://viacarreira.com/como-e-o-tcc-de-jornalismo-veja-dicas-sugestoes-de-temas-e-modelos/
[2] https://temasparatcc.com/temas-para-tcc/temas-de-tcc-jornalismo/
[3] https://academiadojornalista.com.br/jornalismo/o-que-saber-antes-de-fazer-um-tcc-de-jornalismo/
[4] https://www.academiadojornalista.com.br/marketing-pessoal/o-que-nao-pode-faltar-nao-seu-tcc-de-jornalismo/
[5] https://www.fapcom.edu.br/blog/comunicacao/10-dicas-para-quem-esta-fazendo-ou-ira-fazer-o-tcc.html

Imagem: vkstudio